sábado, 30 de junho de 2018

QUATRO ESTAÇÕES

Gosto de pensar a vida como as quatro estações. Nascimento e infância, a primavera onde tudo é florido, lindo, maravilhoso. Juventude, a força e o calor do verão, somos fortes como o calor, achamos que podemos tudo, assim com o calor da juventude vamos a luta com o objetivo de vencer. Chega o outono é quando começamos a envelhecer, já estamos perdendo a força da juventude mas ainda assim lutamos tentando algumas realizações, algumas conseguimos, outras ficam para trás. Finalmente a velhice, assim como o inverno, sentimos o frio da vida, já não temos o vigor da  juventude e nos faltam parte das forças do início da velhice. Mas não devemos sentir desânimo, nem pensar que é o fim, mesmo velhos ainda fazemos muito e podemos viver alegremente olhando para trás e vendo quantas realizações maravilhosas fizemos ao longo da vida e, sobretudo viver com qualidade, cuidando da saúde, buscando alegria, participando de grupos sociais e de viagens. Ouvindo boa música, dançando e sorrindo muito, afinal somos vitoriosos. DESFILE DE MODA  PERNAMBUCANAS NO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS E ENCONTRO NACIONAL DA TERCEIRA IDADE.





segunda-feira, 18 de junho de 2018

UM SIMPLES TOMBO

 Para o idoso um simples tombo pode ter consequências sérias. E às vezes achamos que podemos fazer coisas que não devemos fazer. O simples fato de empurrar um vaso, cujo suporte tem rodinhas, se este deslizar de uma vez, a consequência será o rosto e os joelhos irem direto para o chão. E, não é somente isso que acontece, na hora pode se recorrer ao pronto socorro fazer exames, mas o pior resultado sempre vem depois. Hoje fiz vários exames e tem outros marcados, tudo em consequência do simples fato de empurrar um vaso sem o devido cuidado. Portanto, meninas e meninos que assim com eu já passaram dos setenta cuidado para não cair.



sábado, 16 de junho de 2018

É PRECISO SONHAR




Se você é idoso(a) não deixe de sonhar. Saiba que para nós também existe amanhã. Somos belos na nossa velhice. Afinal tivemos nossa juventude, nossa beleza e hoje podemos olhar para o passado e ver  o caminho bonito que percorremos. Tivemos falhas, erros e acertos. Nada disso importa, não podemos voltar atrás para corrigir o passado, então vamos em frente olhando a vida com toda sua beleza, realizando o que ainda podemos e sobretudo vivendo com alegria os anos que temos pela frente. Para que nossa velhice seja bonita só depende de nós.

quinta-feira, 14 de junho de 2018

OUTONO INVERNO

                                        RAMON MEU PERSONAL  
Este ano está difícil, mesmo sendo vacinada, contrai uma gripe daquelas. Acho que foi os dias frios que passei numa das cidades do sul de Minas. Estava muito bom, mas o frio que chegou a dois graus, não me fez nada bem. Costumo brincar que são coisas do excesso de juventude que aumenta cada ano que passa.. Nada é como antes dos cinquenta. Como estou perto dos oitenta, o jeito é viver da melhor maneira possível do jeito que der. Mesmo gripada estou de bem com a vida e lutando pra voltar as minhas atividades normais.

domingo, 10 de junho de 2018

SUPERA. ABRINDO HORIZONTES



      Quando decidi parar de trabalhar parece que a vida perdeu um pouco de sua razão de ser. Sempre procurei uma forma de preencher o vazio, a ausência da rotina diária. Fiz alguns cursos, frequentei o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, mas ainda assim faltava algo para preencher a lacuna que ficou. Passei a frequentar o SUPERA, com a sua abundância de atividade cerebral, contato com outras pessoas e fazendo as atividades online me reencontrei.
     Alguém pode me questionar se eu não tinha outro tipo de ocupação. A minha resposta será a mesma das pessoas que criaram os filhos, estes casaram, viúva e que deixou o trabalho. Acostumamos a casa cheia e a rotina diária, a mudança brusca deixa um grande vazio. Nesta hora é preciso ir a luta e buscar atividades motivadoras. Eu encontrei o que buscava no SUPERA GINÁSTICA PARA O CÉREBRO.

sábado, 9 de junho de 2018

TRABALHANDO O CORPO E A MENTE




A medida que envelheço sinto que já não tenho a mesma força física e nem a mesma memória, como também a agilidade já não e a mesma. No dia 04/05  ao empurrar um vaso de flores que tem o suporte de apoio com rodinhas, ele deslizou de uma vez e eu, naturalmente levei aquele tombo, batendo a testa e os joelhos. Ainda tenho marca roxa no rosto, e estou afastada de atividade física que exige mais esforço. Graças de Deus não tive fraturas,  estou mais atenta, um tombo na velhice parece que dói mais. Quanto a memória  faço SUPERA,  atividade cerebral, acho ótimo, exige atenção e concentração entre outras. Bom final de semana a todos.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Voltando

Após quase três meses de ausência total, estou retornando, às vezes a vida  nos recomenda o silêncio e é preciso parar para meditar. Principalmente quando a idade avança e nos damos conta que passamos dos setenta e já estamos mais próximos dos oitenta. Com saúde alegria é muito bom.