domingo, 29 de setembro de 2013

Menopausa e ressecamento das mãos e pés

A menopausa não é doença, é apenas uma fase da vida da mulher que causa um certo incomodo, tais como ondas de calor e ressecamento dos pés e mãos. Para onda de calor e outros transtornos devemos procurar o ginecologista que irá indicar o tratamento adequado. Eu faço reposição hormonal e estou muito bem. Pés e mãos ressecados precisa de cuidados especiais, tais como uma boa manicure e uso de bons produtos, eu uso os produtos abaixo , hidratam,  tem cheirinho agradável e conservam pés e mãos hidratados.



sábado, 28 de setembro de 2013

Um bom produto

 CELLU-ESCULPT   SOLUTIONS, redutor de celulite e medidas, AVON. Fácil de aplicar, boa absorção e cheiro agradável, preço razoável e se comprar na promoção melhor ainda. O resultado será melhor se após passar o produto, fizer uma caminhada ou abdominal. Eu uso esse produto e gosto muito. Como tenho sério problema na coluna, faço abdominal supra e diagonal sem tirar a coluna do colchonete. Gosto do resultado.


Essa embalagem é a melhor, vem com  pequenas esferas para massagem.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Parabéns Feliz Idade.

Hoje é o dia do Idoso, atenção, não do velho. Somos idosos, saudáveis, felizes e curtindo o que a vida nos deu e  continua dando melhor. Gostamos de viver. Viajar, dançar, cantar, bons filmes, teatro, boa música. Somos felizes com as bênçãos que Deus nos concedeu de chegarmos a idade que temos. Olhamos para trás e vemos quantos anos se passaram. Construímos uma família, vemos novas gerações, novos hábitos, novos costumes.  É a evolução da vida, cá estamos nós vivenciando cada momento. FELIZ DIA DO IDOSO PARA NÓS.




quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Cuidando do corpo


Depois dos cinquenta precisamos dar atenção especial para cada parte do nosso corpo. Um bom produto firmador  para braços, coxas e bumbum é o NÍVEA Bye-Bye, Gel-Creme  redutor de celulite
 Q10. Eu uso, gosto da sua textura e fácil absorção e tem um cheirinho bom. Ó preço também é azoável.




Para hidratar o corpo nada melhor que FISIOGEL HIPOALERGÊNICO, loção cremosa para face e corpo, é para todos os tipos de pele, especialmente para as secas, sensíveis e delicadas. Não tem perfume,  você pode hidratar a pele e usar seu perfume preferido. A textura é ótima.


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Abdomen ou barriguinha

A barriga saliente é o sofrimento de muitas mulheres, afinal a partir de uma certa idade e partos ela gosta de aparecer mais que o corpo todo.

A minha eu cuido fazendo 200 abdominais três vezes por semana, mas  antes faço massagem com CELLU DESTOCK MARCA  VICHY, é bom para gordura localizada e celulite resistente ao regime. Uso também após o banho à noite. Apenas um lembrete usar cremes e não fazer nenhuma atividade física não resolve. Uma vez por semana faço endermo na clínica LIFE.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Festa do Pastel de Milho



Primeira festa do Pastel de Milho, foi um sucesso. Dancei muito.



 

Minha família


Filhos, nora, genro, neta e amigos, na sala curtindo um bom papo





 
Isabella na EXPOFLORA

 
Curtindo a vovó já pronta para a festa do pastel de milho.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

ESTATUTO DO IDOSO-DOS ALIMENTOS


Arts. 11 a 14
Art. 11 - Os alimentos serão prestados ao idoso na forma da lie civil.
Art. 12 O obrigação alimentar é solidária, podendo o idoso optar entre os prestadores.
Art. 13- As transações relativas a alimentos poderão ser celebradas perante o Promotor de Justiça, que as referendará, e passarão a ter efeito de título executivo extrajudicial, nos termos da lei processual civil.
Art. 14- Se o idoso ou seus familiares não possuírem condições econômicas de prover o seu sustento, impõe-se ao Poder Público esse provimento, no âmbito da assistência social.

Assim como os pais tem o dever de sustentar seus filhos, os filhos também tem o dever de sustentar seus pais na velhice, não podendo abandoná-los.

Uma história triste. Certa vez um pai entrou na justiça pedindo alimentos para seus filhos do primeiro casamento. Ele havia abandonado a esposa com as crianças e fora viver com a outra, com quem teve outros filhos e cuidou bem deles. Ao contrário dos primeiros, cuja mãe lavava roupa para fora e os filhos desde cedo aprenderam a lutar para sobreviver. Na velhice aquele pai foi abandonado pelos filhos que criara tão bem. Então lembrou dos filhos do casamento anterior, já adultos e bem sucedidos. Entrou com uma ação de alimentos contra eles, sem antes consultá-los. Em audiência, o filho mais velho, pediu a palavra e disse: o senhor não precisava fazer isso, nós não lhe negaríamos  alimentos, não faríamos com o senhor o que fez conosco. Quando passava na rua e nos via ignorava nossa presença lhe daremos um teto e os alimentos necessários para sua sobrevivência e mais cuidaremos também da sua saúde. Estes filhos, mesmo sendo abandonados pelo pai quando crianças, cumpriram com dignidade seus deveres. O cidadão foi amparado por eles até seus últimos dias.               

Menina II

Continuando a história da menina

Ao lado da velha casa onde a menina morava tinha uma jabuticabeira, que até alguns anos atrás ainda existia e, nos fundos, próximo ao córrego, a menina falava corgo, a velha moita de bananeira, onde se fazia as necessidades fisiológicas, limpava o bumbum com folhas ou palha de milho. Quando se fazia necessidades físicas à noite, no pinico, eram jogadas porcamente no córrego, assim como se fazia os demais moradores, mas também se serviam da água que certamente era contaminada.

A maioria alí era muito pobre. Os homens trabalhavam na roça, as mulheres eram lavadeiras na cidade, ou apanhavam café na época da colheita e, quando havia vendiam frangos e ovos na cidade.

A realidade familiar da menina não era diferente de outras famílias. O pai e os irmãos trabalhavam na roça e a mãe se desdobrava nos afazeres de casa e nas atividades pesadas da lida para ajudar a criar os filhos. As vezes  a mãe tinha apenas um vestido descente e ficava trancada em casa, enquanto a avó da menina o lavava e secava para ela vestir.

Era uma mulher muito bonita, traços finos, delicada, corpo bem feito. Morena de pele muito clara, cabelos lisos, cintura muito fina.

A avó da menina também era muito bonita, alta, magra, usava saia comprida de cordão na cintura e um casaquinho por cima, morena linda de se ver.. A menina não conheceu o avô, segundo a mãe dela contava ele faleceu quando ela tinha apenas três anos de idade. Teria falecido de nó nas tripas, esse era o nome dado para apendicite, ou ainda, segundo outras versões teria sido envenenado com pó de vidro moído. Entrava nas casas de prostituição montado a cavalo, era o terror das prostitutas das época. Dizia sua avó que o cavalo dele saltava como o cavalo do zorro.

O pai da menina era mulato, quase negro, cabelo carapinha, gostava de uma cachacinha, porém era muito honesto e trabalhador.

Aos dezessete anos a mãe dela teve a filha mais velha e a seguir quatro meninos, a menina pela ordem de nascimento, é o sexto filho do casal. e teve a infelicidade de nascer menina. Foi a caçulinha até os quatro anos de idade, mas a mãe dela ainda teve mais duas meninas.

Ao todo eram oito irmãos, o pai, a mãe e a avó. Mas um dos irmãos era seu preferido, aquele que sempre procurava satisfazer suas vontades. Irmão amoroso, zeloso, sempre cuidou muito bem da irmã.
Naquele pedacinho de Brasil, ainda pequenos, todos sabiam o que era os dissabores da vida, mal alimentados, descalços e maltrapilhos.
Naquele tempo as mães e irmãs mais velhas não se preocupavam com as mais novas. Assim, o irmão mais novo da menina é cinco anos mais velho que ela começou a assediá-la sexualmente, Ela tinha apenas cinco anos de idade e isso durou até o dia que o irmão querido que sempre tomava conta dela, deu no moleque uma boa surra e passou a impedir que ele se aproximasse dela. A menina guarda essa mágoa e tristeza até a presente data e chora ao contar o fato.

Voltando aos seus pais. Seu pai gostava de beber e quando ficava tonto causava medo aos filhos, riscava a parede com o punhal enquanto cantava uma estranha canção. Era algo assim: bolie, bolie, boliá, a vida não pode parar. As crianças e a mãe corriam para a moita de bananeira. Ele não registrou os filhos ao nascer, foram apenas batizados. Até a próxima.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

´VELHICE

A velhice é um simples preconceito aritmético, e todos seríamos mais jovens se não tivéssemos o péssimo hábito de contar os anos que vivemos. Revista Coquetel, Grande Midas nº 170, p. 19

Velhice com amor

 Lindo, vi e estou postando, o amor na velhice, para aqueles que tem a felicidade de envelhecer juntos. Este é o verdadeiro casamento até que a morte os separe

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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

História da menina - I

Forquilha não é um nome bonito para um pequeno vilarejo, mas este é o nome do lugar onde a menina nasceu Era um lugar muito pobre, com uma pequena venda, onde no final da tarde os homens ficavam sentados em um banco de madeira, enquanto tomavam uma cachacinha de péssima qualidade e davam a tradicional cuspidela para o lado.
A estrada de acesso era péssima, conforme já descrita.
 Na década de 40 tinha algumas fazendas e pequenos sítios. O sítio onde a menina nasceu passou a ser propriedade da DANONE,  faz parte de uma fazenda, na década de noventa, a menina esteve lá.
Ela nasceu numa casinha pequenina, espaço muito  pequeno para uma família de onze pessoas. O curioso é que tinha uma pequena despensa, sempre vazia. A alimentação era arroz, quando tinha, este era socado no pilão, geralmente era vermelho, ou segundo ela, encardido mesmo. Feijão, verduras, legumes cozidos, tudo na banha de porco, nesta época não se conhecia óleo por aquelas bandas. Quando a mãe matava um frango, ou comprava raramente um pedaço de carne de segunda, era um  banquete, as crianças deixavam para comer por último o pequeno pedaço que cada um recebia, saboreando bem devagarinho para não acabar depressa. O normal era feijão com angu( não confundir angu com polenta, o angu é feito apenas de fubá com água), sem molho ou qualquer tempero. Na época o fubá era de moinho de pedra.

O café da manhã era servido em pequenas canecas, feitas de latinha de massa de tomate, que a mãe mandava colocar asa. O café era fraco e nada para comer. Quando o café acabava a mãe da menina torrava inhame, socava no pilão e fazia café com aquele pó.

Mas quando a boa senhora ia para a cidade lavar roupa nas casas, sempre levava pão duro para as crianças e elas pareciam pequenos ratos, sentadas no chão, roendo pão seco.
Mas havia ocasião em que comprava aqueles pirulitos de açúcar queimado, tinha modelo de chupeta, e então era uma verdadeira festa. Quando comprava toucinho também, pois havia torresmos. Não era o torresmo carnudo dos dias atuais, era aquele para extrair gordura, que depois de frio não dá para comer.

O médico das crianças era a benzedeira, remédio de farmácia era somente o lombrigueiro, uma coisa horrível, era um comprimido para cada dois anos de idade, quando as pílulas abriam, tinha gosto de erva de santa Maria, ou mastruço se preferir., outras doenças se resolvia com chás e simpatias. Boa noite, bom sono para todos(as) essa história vai longe.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

História da menina.

É incrível como os Cartórios de Registro Civil funcionavam antigamente. Não havia preocupação com as esquisitices dos pais, e assim, muitos brasileiros atualmente, carregam o peso dos erros cometidos. Amenina da história é um caso típico desses que para entender é preciso retornar aos seus avós maternos e paternos.
Avós maternos Theófilo Machado Enes e Deolinda Maria de Faria, avós paternos, João Olegário Machado e Maria Luiza da Conceição.

A mãe da menina nasceu no dia de Nossa Senhora do Carmo, ao ser registrada foi colocado o nome de Sebastiana Maria do Carmo, morreu aí o sobrenome materno e paterno.
Seu pai nasceu no dia de São José e veja o que aconteceu, deram-lhe o nome de João Antônio de São José, haja nome de santo para satisfazer esse povo. Morreu também o sobrenome materno e paterno.
O senhor João Antônio de São José casou-se com a Sebastiana Maria do Carmo, o sobrenome dele não pode ser acrescentado ao nome dela.

Falando um pouco da história desse casamento. O pai da menina faleceu quando ela estava com três anos de idade, dizem que foi envenenado com pó de vidro. Contam que era farrista, montava um cavalo chamado Pampalão e invadia a zona montado no cavalo, dizem que era o terror das prostitutas da época. A viúva, quando a filha completou quinze anos, contratou o casamento dela com o João, á época com trinta e cinco anos de idade. Conheci essa senhora, ela sempre contava que não queria casar mas a mãe dela já havia dado a palavra e não podia voltar atrás, assim a adolescente cumpriu seu destino.

FELIZ IDADE JÁ

 A partir de hoje vou contar a história de uma menina, nascida em um lugar não muito distante, mas muito pouco conhecido. É uma história que em algum momento haverá muito riso, em outro muita tristeza, em outro muita alegria. Uma história onde haverá fome, seca, mas nunca faltou fé em Deus. Ele, o dono do jardim chamado terra, onde somente ele semeia, somente ele decide as plantas que crescerão, as que frutificarão, onde somente Ele colhe as flores, conforme sua vontade. Algumas flores são colhidas logo ao despontar do botão, outras serão colhidas logo após sua abertura, outras flores completas e outras quando começam a murchar, outras no crepúsculo da vida.

Mas vamos a história, é a vida real da menina.

 A cidade mais próxima Carmo da Mata MG, poucas pessoas conhecem, mas fica próxima a Oliveira e Divinópolis.  O local, nome esquisito FORQUILHA. lugar  de difícil acesso, á época dos fatos que serão narrados. Para se chegar a este lugar havia um morro, cujo nome era, ou ainda é, não sei, TIRA CHAPÉU. A estrada de acesso ao local era de terra e  na seca era uma poeira vermelha, na época das chuvas era lama, imagine subir ou descer o morro era de tirar o chapéu. A menina viveu  pouco tempo ali, somente até os oito anos de idade.

Sua família era seu pai, mãe, avó e oito irmãos, havia cinco irmãos mais velhos e duas mais novas.
Como a maioria das famílias, a sua também era pobre, muito pobre. Moravam em uma casa pequena, composta de três quartos pequenos, um era dos pais, outro dos quatro irmãos e o outro da avó, irmã mais velha e dela. A casa tinha uma salinha vazia, uma cozinha, uma pequena despensa, onde nunca havia nada para comer. O banheiro era a moita de bananeira, banho era na bacia e pela manhã lavava a boca com uma caneca de água. Não havia escova de dentes, nem sabonete, no banho era usado sabão de cinzas que a mãe fazia. A noite se precisasse tinha o penico ou pinico como se dizia. Era uma peça esmaltada já desgastada.


ESSA HISTÓRIA É LONGA, MAS É UMA HISTÓRIA DE FÉ, DE GARRA, DE VONTADE DE VENCER.

Visita indesejada

Se você já está na feliz idade e mora sozinha, cuidado com visitas indesejadas. Uma amiga recebeu a visita de uma jovem uniformizada que se dizia funcionária da TELEMAR, que a procurou sob a alegação de que sua conta de telefone estava muito alta, acreditando na jovem, mandou-a entrar, deu sua identidade para a jovem anotar seus dados e possivelmente tenha fotografado o documento. Saiu dizendo que voltaria hoje com um contrato para ela assinar, não voltou, orientei a senhora a procurar a polícia e registrar o fato. Você da feliz idade e mora sozinha, nunca permita a entrada de estranhos em sua casa. Não acredite em propostas milagrosas. Companhia telefônica jamais mandaria funcionários em sua casa para reduzir sua conta. Fique atento, você pode correr sérios riscos ao abrir sua porta para um(a) estranho(a). Até a próxima, tenham um lindo e maravilhosos dia.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Artigo 10 do Estatuto do idoso

DO DIREITO À LIBERDADE, AO RESPEITO E À DIGNIDADE

Art.10.  É obrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis.

2§º O direito à liberdade compreende, entre outros, os seguintes aspectos:

I - faculdade de ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais;
II - opinião e expressão;
III - crença e culto religioso;
IV prática de esportes e de diversões;
V - participação na vida familiar e comunitária;
VI participação na vida política, na forma da lei;
VII - faculdade de buscar refúgio, auxilio e orientação.

§2º O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, de valores, ideias e crenças, dos espaços e dos objetos pessoais.

§ 3º É dever de todos zelar pela dignidade do idosos, colocando-o a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.

       Somos a turma da feliz idade, vivemos mais de sessenta anos, casamos, criamos nossos filhos, sofremos, uma vez que nossa geração não disponha dos recursos atuais. Muitos(as) de nós ficamos viúvos, com filhos pequenos ou adolescentes para criar. Cumprimos nossa missão, muitas vezes, perdendo noites e noites de sono, outras vezes, trabalhando até altas horas para que nada faltasse aos nossos filhos. Eles cresceram, casaram, tiveram filhos, ou seja nossos netos, nossa alegria ao ver que alcançamos uma nova geração. Mas não é justo sermos explorados, quer seja em certos casos em que os avós são transformados em verdadeiras babás, ou ainda quando poucos, mas acontece de filhos mudarem para a casa dos pais idosos e estes serem confinados a um cantinho. É muito importante que  os idosos leiam com atenção esse artigo e faça valer seus direitos, e cobrem  dos órgãos públicos o cumprimento da lei.
 

BOA NOITE MENINOS E MENINAS DA TERCEIRA IDADE,
DEUS NOS ABENÇOOU POR ISSO ESTAMOS AQUI.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Rosas cultivadas em vasos

 Amo as flores, especialmente as rosas, como moro em apartamento eu  cultivo-as em vasos. São lindas.



Rosa branca


Onze horas



Onze horas


Pimenta dedo de moça

Estava chovendo, muito linda e meu vaso de hortelã ao fundo
 
 
Rosa maravilhosamente grande.