segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

BEM COMUM

Infelizmente entre nós existe a cultura do eu sem parar para pensar no bem maior, nós. Recentemente ouvi de um motorista de taxi o seguinte; eu nunca votei no PT, mas desta vez vou votar na Dilma. Perguntei porque e a resposta foi: Por que ela aprovou a lei pela qual os pontos de taxis passam para a família, ou seja, passou definitivamente a ser propriedade de cada um e, logo um bem hereditário. Até entendo beneficiou uma classe. Mas e o país não importa? Não importa a saúde, a educação, transporte, segurança? Não importa que o país tenha tido um baixíssimo crescimento? Não, somente eu importa. O  bem comum, bem, deixa pra lá.


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