Quando não existia academias de ginástica, eu fazia ginástica com meu falecido esposo, que era militar e me ensinava. Eu fazia polichinelo, abdominal, apoio e barra, em Rondônia, às vezes jogava Voleibol. Ao voltar para a região sudeste passei a frequentar academias de ginástica. Aos setenta e dois anos não perdi o hábito, estou sempre praticando atividade física, por exemplo: musculação, natação, Tai Chi Chuan. Atualmente faço atividade física por necessidade. Também faço atividade para o cérebro: aula de teclado e Inglês. Palavras cruzadas, muita leitura. Mas não esqueço de uma alimentação saudável, minha coluna e meu cérebro agradecem.
agradece.
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