Idade e Felicidade
As fábulas sobre a procura da fonte de juventude nos levaram a crer que o jovem é mais feliz do que o velho. Para ser eternamente feliz deveríamos preservar nossa juventude. Quantas vezes ouvimos adultos dizerem para as crianças que eles eram mais felizes antes do que agora e que elas não deveriam ter pressa em crescer?
No Brasil, o velho é consideravelmente menos amparado que nos países ricos. A maioria não consegue sobreviver adequadamente apenas com a aposentadoria recebida e precisa auxílio de familiares ou passa necessidades. As atividades dedicadas aos idosos ainda são insipientes e a maioria não tem o que fazer para passar o tempo.
Pesquisa brasileira levantou que o número de pessoas que afirmam ser “muito felizes” vai diminuindo progressivamente com a idade. Os dados, porém, não permitem afirmar que o motivo da diminuição das declarações de felicidade seja a idade, uma vez que a ela está associada uma série de variáveis. Um exemplo de questionamento seria se a pessoa não é muito feliz por causa da sua idade ou se é devido à sua aposentadoria, que não garante o mesmo padrão de vida que ela tinha quando estava na ativa. No entanto, 24% das pessoas com idade superior a 54 anos declaram-se “muito felizes”.
Pesquisas realizadas em países desenvolvidos fizeram desaparecer a crença de que gente jovem seja mais feliz. Um estudo feito com 60 mil adultos de 40 países divide a felicidade em três componentes: satisfação com a vida, estado de espírito agradável e estado de espírito desagradável. A satisfação com a vida sobe ligeiramente com a idade, o estado de espírito agradável diminui um pouco e o estado de espírito negativo se mantém estável. O que muda com a idade é a intensidade das emoções. Não se vai nem tão para cima nem tão para baixo. (Seligman, 2002).
Pesquisa brasileira levantou que o número de pessoas que afirmam ser “muito felizes” vai diminuindo progressivamente com a idade. Os dados, porém, não permitem afirmar que o motivo da diminuição das declarações de felicidade seja a idade, uma vez que a ela está associada uma série de variáveis. Um exemplo de questionamento seria se a pessoa não é muito feliz por causa da sua idade ou se é devido à sua aposentadoria, que não garante o mesmo padrão de vida que ela tinha quando estava na ativa. No entanto, 24% das pessoas com idade superior a 54 anos declaram-se “muito felizes”.
Pesquisas realizadas em países desenvolvidos fizeram desaparecer a crença de que gente jovem seja mais feliz. Um estudo feito com 60 mil adultos de 40 países divide a felicidade em três componentes: satisfação com a vida, estado de espírito agradável e estado de espírito desagradável. A satisfação com a vida sobe ligeiramente com a idade, o estado de espírito agradável diminui um pouco e o estado de espírito negativo se mantém estável. O que muda com a idade é a intensidade das emoções. Não se vai nem tão para cima nem tão para baixo. (Seligman, 2002).
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