Quando descobri que era portadora de doença genética degenerativa osteomuscular levei um susto imenso. Pela minha cabeça passou os piores pensamentos. Mas desde criança aprendi a viver com as adversidades da vida e superá-las, por isso, depois de chorar muito, entendi que deveria buscar conviver com o que tenho, pois é uma doença incurável. Pensei comigo: vou passar por cima de mais essa como um trator, não adianta chorar, vou a luta. O importante é não se deixar abater, basta se cuidar, mostrar garra e superar. Faço musculação acompanhada por fisioterapeuta, hidroterapia, grupo de dança Marcílio Bastos e fortalecimento abdominal para sustentar a coluna a minha é fraca.
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